Quando o meu corpo morrer
o vento gelado da solidão me levará
por entre pastagens verdejantes
no rumo daquela velha figueira
aonde brincávamos quando criança..
e ali descansarei...
As folhas secas, amareladas pelo tempo
e caídas de seus tortuosos galhos
dividirão a mesma terra grossa
e a mesma penumbra.
E quando o tempo passar
e eu tomar consciência da beleza da eternidade
entregar-me-ei ao abandono da alma...
e me sentindo ainda teu dono
quem sabe escutar através do vento
o som da tua voz...
quinta-feira, 8 de agosto de 2013
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8 comentários:
Olá!Boa noite
Suzana
...espero que esse "quando" demore bem e suficiente.
...e o som da voz, que Só podem ouvi-las os que amam com intensa paixão
e o amor é de sua vida, a razão de duas almas na Eternidade do Todo.
Obrigado pelo carinho da visita
Belo final de semana
Beijos
Ola Suzana, o que eu mais quero quando suspirar meu ultimo suspiro é constatar que existe uma eternidade onde os meus estarão me esperando! Bjinhosssss
OI SUZANA!
AINDA BEM QUE A ALMA NÃO MORRE,SENDO ASSIM,É APENAS UM RECOMEÇO...
LINDO DEMAIS, EMOCIONANTE.
ABRÇS
http://zilanicelia.blogspot.com.br/
Olá querida Suzana,
Lindo o poema, que retrata um amor para além da eternidade.
Um belo final de semana para você.
Beijo.
Olá amiga Suzana,obrigada da visita tão amável.
bjs e um ótimo final de semana.
Carmen Lúcia-mamymilu.blogspot.com
Para todos os pais um dia iluminado!
Beijo Lisette.
Olá Suzana,
Lindissimo post, você é muito talentosa!Belissimo blog!
Obrigada por sua visita e palavras de incentivo em nosso blog.
abraços
Léia
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