Em minha mente atribulada
lembro do nosso adeus..
De nunca mais envolver-te com beijos..
De nunca mais os abraços e ternuras..
De nunca mais os abraços e ternuras..
E minha alma, dona de uma sabedoria do
profundo instinto do existir,
encurrala o coração e lhe diz:
É preciso esquecer o ocorrido,
pular a cerca do tempo e
isolar o que já desce sem rumo...
"Nada mais existe para os olhos
quando há o desencanto do silêncio das flores..."
Um comentário:
Boa tarde querida amiga..
foi por tb ter desencantos lá atrás que comecei a poetar ..
hj acho que foram encantos senão não teria feito 40 obras de poesia rsrsr
ainda bem.. mas realmente dói essas coisas de amor, os adeus que a vida nos faz dar.. bjs e feliz sempre
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