Em minha mente atribulada
lembro do nosso adeus..
De nunca mais envolver-te com beijos..
De nunca mais os abraços e ternuras..
De nunca mais os abraços e ternuras..
E minha alma, dona de uma sabedoria do
profundo instinto do existir,
encurrala o coração e lhe diz:
É preciso esquecer o ocorrido,
pular a cerca do tempo e
isolar o que já desce sem rumo...
"Nada mais existe para os olhos
quando há o desencanto do silêncio das flores..."